Empreendedora de Sucesso: a rainha da coxinha que ganha mais R$600 mil por mês

Hoje vamos contar a história de uma jovem brasileira que é exemplo de empreendedora visionária. Lorena Fornaciari, tinha apenas 22 anos quando junto com seu pai, Vitorino e seu irmão Victor resolveu abrir o “Zé Coxinha” na cidade de Vilha Velha – ES, em 2011.

Uma lanchonete que vende mini coxinhas em copos de plástico começou com um investimento inicial de R$60 mil e hoje fatura mais de R$600 mil por mês. Cada copo contém 15 coxinhas e é vendido a R$1 real, valor justo para o consumidor e que rende até 16% de lucro à empresária.

Hoje são mais de 60 lojas da marca que virou franquia e agora além de vender coxinha, vendem também quibe, “bolinha de queijo”, pastel de queijo e carne, pão de queijo e outros salgados em miniatura. A rigidez no controle de qualidade é aplicada tanto aos produtos disponíveis nas lojas quanto às novidades, lançadas somente após diversos testes que garantem o padrão e sabor de novos salgados.

Para acompanhar a demanda dos clientes, a capixaba precisou investir em uma fábrica para abastecer as lanchonetes, de empréstimo em empréstimo o investimento passou de R$2,5 milhões.

A primeira máquina que tiveram produzia 5 mil salgadinhos por hora, hoje cada máquina produz mais de 20 mil salgados por hora. A primeira máquina hoje faz companhia a outras dezenas em uma área maior do que 1.000 m².

Não há dúvida de que a coxinha é o salgado mais queridinho do brasileiro, e para conseguir atender todas as lojas, todos os dias são usados mais de 1 tonelada de farinha e 600 quilos de franco. São mais de 12 milhões de mini-coxinhas por mês com capacidade de aumentar ainda mais essa produção.

O nome

Em diversas entrevistas Lorena explica que a ideia do nome partiu dela. A ideia era de personalizar mais a marca e deixar mais próxima das pessoas, como se a marca fosse um nome próprio, e Zé é um nome a cara do Brasil.

Valor

O segredo para manter o mesmo valor no Brasil inteiro é o bom relacionamento com os fornecedores. A fábrica compra insumos em grandes quantidade, carretas fechadas, além de que seu pai, por ter sido dono de padaria por mais de 30 anos, sempre manteve o bom relacionamento com os fornecedores e tem um histórico de bom comprador, melhorando assim as negociações.